terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Formação: um processo contínuo


A competitividade vivida no mercado de trabalho e os números crescentes do desemprego mostram que, actualmente, uma licenciatura não é suficiente para garantir um posto de trabalho para a vida toda.

Na «selva» em que vivemos, é necessário marcar a diferença. Um indivíduo que consegue um emprego numa determinada empresa, não deve acomodar-se e dar a sua carreira por garantida: o meio laboral exige que os trabalhadores estejam em constante aprendizagem. No caso de um trabalhador não actualize os seus conhecimentos, corre o risco de ser trocado por outro com conhecimentos mais ricos.

Independentemente da área de trabalho, é essencial que um colaborador vá, ao longo da sua carreira, apostando em várias formações, tanto a nível profissional, como ao nível comportamental.

É importante que qualquer profissional tenha a plena consciência de que a realidade está em constante mutação, assim como, todos os conhecimentos que julgávamos adquiridos.

No processo de formação, as empresas têm um papel de destaque, já que podem incentivar os seus colaboradores a frequentarem cursos de formação, workshops, fazer especializações, etc.

Algumas organizações propõem-se a, durante o percurso profissional, fornecer várias formações para que os funcionários «reciclem» os seus conhecimentos a todos os níveis.

Formar os colaboradores para as necessidades da empresa, é uma realidade cada vez mais próxima de nós – se uma empresa precisa de um funcionário com determinadas características, por que razão não investe na sua aprendizagem? Assim, teria um colaborador preparado para responder às expectativas laborais da empresa. No entanto, se a empresa não se dedicar à formação dos colaboradores, cabe a cada um apostar na sua própria formação.

Presentemente, as competências pessoais e profissionais podem fazer toda a diferença na altura de contratar ou dispensar um colaborador.

Por si, invista na sua formação: aprenda novos métodos, novas teorias e conheça novas abordagens.

Não se esqueça que «em terra de cegos, quem tem olho é rei».

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