sexta-feira, 25 de maio de 2007

Empresários precisam-se!


De acordo com o Expresso Online, Portugal perdeu cerca de 48 mil empresas nos últimos dois anos.

Infelizmente, a falta de empreendorismo tem prejudicado a economia nacional, já que são as micro, pequenas e médias empresas as responsáveis pela "agitação económica" de que o nosso país necessita. Para além disso, estas empresas davam emprego a outras pessoas, evitando que houvesse mais indivíduos no desemprego.

No entanto, o aumento de taxas e impostos, bem como o fraco poder de compra dos portugueses, fez com que algumas empresas fossem obrigadas a fechar portas, para não se endividarem mais. Daí que uma grande parte das pessoas, tendo em conta panorâma económico nacional, sinta receio de criar o seu próprio negócio e prefira depender de terceiros para poder trabalhar. Por vezes, as ideias são boas e as expectativas promissoras, contudo, o medo acaba por vencer.

Actualmente, os empregos não são para toda a vida, embora quem o tenha o queira preservar, acabando por resistir a qualquer tipo de ideia para a criação de uma empresa própria. Por outro lado, a responsabilidade de ter a cargo uma empresa, assim como pessoas a dependerem do seu sucesso, leva muitas pessoas a adiarem a ideia de implantar um negócio.

Para se criar uma empresa é necessário investir, o que por vezes conduz a empréstimos, que mais tarde são difíceis de pagar. Por isso, o mercado de trabalho continua a ser o mais procurado na busca de um emprego.

Trabalhar por conta de outrem continua a ser a opção escolhida pela maioria das pessoas - perante todas as preocupações e incertezas quanto ao mercado laboral, a verdade é que quem trabalha para uma entidade acaba por ter menos preocupações do que alguém que investe tudo num negócio que, dada a situação económica, pode não correr pelo melhor.

No entanto, é preciso afastar o pessimismo e apostar em novas empresas, obviamente, fazendo uma análise de mercado e avaliando os prós e contras.


O empreendorismo é necessário para incentivar a dinamização da economia.

Arrisque e crie aquele que pode ser um negócio de sucesso!

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Os seus comerciais têm medo de falhar?


Um dos grandes problemas que encontro nas equipas comerciais hoje em dia é o medo de falhar.

Por vezes ligado a questões pessoais de auto estima onde o medo de falhar ou levar um não, as impede de serem mais audazes no domínio da venda.

Por vezes ligado a medo de repreensão superior de uma chefia ou de uma direcção. O medo de falhar num comercial é paralisante, fazendo como que muitas vezes as oportunidades lhes passem ao lado e o cliente vá comprar a outra pessoa só porque esta teve a coragem de pedir o fecho do negócio.

Mas será que falhar é de facto um problema na venda? Eu tive a sorte de há muitos anos atrás, ter tido um chefe que me dizia: "Quero que tu falhes!" "Não falhes é 3 vezes a mesma coisa, dado que isso dá direito a uma ida aos recursos humanos". Falhar, quando encarado da forma correcta pode ser um instrumento de trabalho fabuloso.

É um feedback constante que nos obriga a parar, repensar a nossa estratégia que estamos a usar. Acima de tudo direccionar os nossos esforços para formas de actuar que se calhar ainda não investimos a nossa atenção.

Várias vezes faço esta pergunta nos nossos workshops."Quantas vezes é que acham que o Edisson falhou, quando estava a criar a lâmpada ? "Mas será que ele falhou? Ou será que estava uma vês mais próximo de atingir o nosso objectivo.

Falhar é humano. Para progredirmos em qualquer situação das nossas vidas, inclusive nas vendas temos de falhar. A forma como lidamos com essa falha é que faz a diferença entre um grande profissional versus uma profissional de desempenho mediano.

Por isso já sabe a próxima vez que falhar, pratique estas duas novas atitudes: Em vez de ficar abatido, pense, "estou um pouco mais próximo do meu objectivo".


E acima de tudo, "o que é que eu posso aprender com esta falha para não a repetir no futuro".


Por: José de Almeida, site "Ideias e desafios"

Empresas socialmente responsáveis


Construir um mundo melhor está ao alcance de todos nós e da sua empresa.

Actualmente, o conceito de Responsabilidade Social faz cada vez mais sentido, já que se trata de uma forma de exercer cidadania.

É necessário apelar à consciencialização da sociedade para que, todos juntos, possamos criar soluções para os problemas que surgem na comunidade: solidariedade é a palavra-chave.

Cabe também às empresas criarem mecanismos sustentáveis para que possam contribuir para o desenvolvimento social, económico e ambiental. Por exemplo, as empresas devem respeitar os direitos dos cidadãos, o ambiente e contribuir para a qualidade de vida não só dos seus funcionários, como também de toda a comunidade onde a empresa se encontra.

A coesão social deve ser um dos objectivos das empresas, visto que a sociedade tem muito a ganhar, se houver igualdade de oportunidades e inclusão social.

A finalidade da Responsabilidade Social nas empresas não é a caridade, como muitas pessoas pensam. Na verdade, o propósito desta acção é melhorar as condições de trabalho, cumprir a lei e contribuir para uma boa gestão ambiental.

Promover acções de sensibilização na sociedade, combater a exclusão social são apenas algumas das práticas que podem ajudar a sua empresa a marcar a diferença.Uma empresa responsavelmente social é uma organização onde "a pessoa" ocupa o lugar de destaque, mesmo que esta não seja um potencial cliente. Infelizmente, existem algumas empresas cujo principal objectivo é vender e aumentar o lucro, sem se preocuparem com o bem-estar dos seus colaboradores e da comunidade em geral.

No entanto, quem adopta uma estratégia social, tem conseguido obter, ainda, mais sucesso: a qualidade do ambiente desenvolvido na empresa, vai-se reflectir no desempenho dos colaboradores e, por conseguinte, na satisfação de clientes. Se juntarmos a isto, o facto de estarmos a contribuir para uma sociedade melhor, então, a empresa marcará a diferença perante todos os cidadãos.Interaja com a sociedade e torne a sua organização numa empresa com Responsabilidade Social.

Afinal, todos podemos contribuir para um mundo melhor.

terça-feira, 15 de maio de 2007

Branding


A marca é um elemento incontornável em qualquer processo de lançamento de um produto ou serviço no mercado. Muitas marcas assumem um carácter tão importante que chegam mesmo a rotular uma categoria de produtos. São exemplos do sucesso.

Mas conseguir o sucesso de uma marca não é tarefa fácil e são necessários variadíssimos elementos e atributos para dar início ao estudo de uma marca. Reunir o maior número de informações acerca do mercado global, para partir, posteriormente, para uma análise mais focada no seu segmento de actuação, é o primeiro passo a dar. É fundamental conhecer o mercado e os hábitos de consumo.

Identificar as alterações no ambiente no qual a marca será inserida é um elemento muito importante, uma vez que a dinâmica com o consumidor é vital. Durante o processo, é muito importante também adoptar o benchmarking, sobretudo em mercados onde existem marcas fortes já implantadas. Este método é essencial para o sucesso futuro.

Outro dos aspectos a ter em conta é a visão a longo prazo. Olhar para o futuro e prever eventuais alterações no cenário onde a marca vai estar inserida é ganhar tempo. Não se deve pensar apenas no futuro próximo, mas efectuar diversas análises e estudos de modo a garantir uma longevidade tranquila à nova marca.

Actualmente realizam-se diversos estudos de memorização de marcas, bem como de notoriedade e confiança. Estes são aspectos a ter em conta, pois testemunham a opinião e ligação dos consumidores em relação aos produtos. Analisar estes dados pode fornecer elementos importantes para vencer junto do mercado.

quinta-feira, 10 de maio de 2007

Como acompanhar as exigências da sua empresa


Tal como já foi aqui abordado, actualmente, não existem empregos para toda a vida. Por isso, torna-se essencial que consiga acompanhar o ritmo e as exigências da empresa onde trabalha.

Uma grande parte das organizações está a inserir várias alterações no modo de gerir e de actuar no mercado empresarial, devido à crescente concorrência e à situação económica, que em nada favorece o poder de compra.

A adopção de novas estratégias, nomeadamente ao nível da reestruturação de competências, cargos e funções exige que o colaborador tome a iniciativa de provar as suas capacidades, através da demonstração do seu talento e da sua criatividade.

Se gosta do seu actual emprego, há que tomar as medidas certas para que não seja despedido e isso inclui mostrar que o seu trabalho é importante para a empresa: pode fazê-lo através de propostas de resoluções para problemas, da criação de novas estratégias e acima de tudo através da inovação.

O colaborador deve agir no sentido de dar valor a si mesmo. Por isso, esforce-se mais - invista na sua formação - faça especializações, frequente cursos práticos que possam completar o seus conhecimentos, aprenda uma nova língua estrangeira, enfim, tudo pode ajudar a valorizar o seu trabalho e obviamente, a aumentar as suas capacidades.Aproveite as mudanças que estão a ocorrer na sua empresa para mostrar que está à altura dela e que pode também mudar se for necessário.

Cada vez mais, as pessoas são "forçadas" a desempenhar várias tarefas na empresa, daí a necessidade de se ser polivalente. Quanto mais conhecimentos tiver, em diversas áreas, melhor para o seu curriculum.

Acompanhe os novos tempos, "recicle" os seus conhecimentos, invista em si e na sua carreira profissional.Não fique parado à espera que outra pessoa, com mais conhecimentos, lhe passe à frente.Estes são alguns dos pormenores que podem fazer a diferença e um bom profissional é sempre necessário seja numa, ou noutra empresa!


Fonte: Edições Verlag Dashöfer

Glossário de Marketing


Para desmistificar alguns dos palavrões do marketing, resolvi compilar alguns dos termos mais usados e sua respectiva definição.

Benchmarking - Utilização de resultados já conquistados por produtos líderes de mercado como comparação, tentando como tal usar processos que já obtiveram sucesso nesses produtos, melhorando o desempenho de outros produtos

Brainstorm - Tempestade de ideias. Técnica utilizada em todos os campos de actividades, que tem por objectivo encontrar soluções criativas para determinados assuntos.

Break-even-point - Ponto de equilíbrio. Definição de um preço para cobrir os custos de fabricação e marketing de um produto ou para atingir um lucro desejado. Ponto onde a oferta é igual a procura, volume de venda em que se igualam o custo e a receita e no qual a empresa não apresenta lucro ou prejuízo. Ponto de nivelamento. Volume de vendas quando a receita total é igual ao custo total.

Briefing - Instrução específica. Instrução resumida, geralmente antes de alguma acção, que visa a preparar uma pessoa ou grupo para um determinado modo de agir.

Budget - Orçamento, verba, dinheiro.

Case (study) - Relato de uma experiência bem ou mal sucedida.

Deadline - Último dia para qualquer serviço em qualquer fase de execução.

Marketing - pode ser definido com o conjunto de actividades que objectivam a análise, o planeamento, a implementação e o controle de programas destinados a obter e servir a procura por produtos e serviços, de forma adequada, atendendo desejos e necessidades dos consumidores e/ou utilizadores com satisfação, qualidade e lucro.

Merchandising - Série de actividades promocionais, integrando o expositor, e a propaganda global dentro do estabelecimento, ou seja, no ponto de vendas. Inclui entre muitas outras coisas, a embalagem, a exposição, a política de preços, as ofertas especiais etc., e o que no final acaba por ser a venda.

SWOT - A Análise SWOT é uma ferramenta de gestão muito utilizada por empresas como parte do planeamento estratégico dos negócios. O termo SWOT representa as iniciais das palavras Streghts (forças - vantagens internas da empresa em relação às empresas concorrentes), Weaknesses (fraquezas - desvantagens internas da empresa em relação às empresas concorrentes), Opportunities (oportunidades - aspectos positivos da envolvente com o potencial de fazer crescer a vantagem competitiva da empresa) e Threats (ameaças - aspectos negativos da envolvente com o potencial de comprometer a vantagem competitiva da empresa). O que se pretende é definir as relações existentes entre os pontos fortes e fracos da empresa com as tendências mais importantes que se verificam na envolvente global da empresa, seja ao nível do mercado global, do mercado específico, da conjuntura económica e das imposições legais.

Estes são apenas alguns exemplos. Se pretenderem um glossário mais completo, por favor façam download no link abaixo:





terça-feira, 8 de maio de 2007

Será que o trabalho ideal existe?


A realização de diversos estudos permite-nos analisar o que faz com que as pessoas se sintam bem no local de trabalho.

Um dos factores apontados como essenciais é o incentivo que a empresa dá ao colaborador: é importante que, para um funcionário desenvolver correctamente a sua actividade, a entidade empregadora o incentive, através não só de palavras, mas também através de provas de confiança.

Apostar na formação dos colaboradores é outro dos pontos referenciados. Possibilitar a aprendizagem, é uma forma de o funcionário ir aplicando os conhecimentos que adquiriu, pois esse processo vai facilitar o seu desempenho.

Ultrapassar as metas pessoais é também uma das questões mencionadas como importantes num trabalho ideal. Enfrentar novos desafios, vencer barreiras difíceis, são alguns dos sonhos de quem pretende subir na carreira. Ano entanto nem todas as empresas dão a possibilidade aos trabalhadores de mostrar aquilo de que são capazes.

O ambiente no local de trabalho é relevante para a relação do funcionário com a empresa - os bons resultados produzidos não dependem apenas do produto que a entidade vende no mercado. Ao contrário daquilo que algumas chefias pensam, a convivência, a aniquilação de barreiras hierárquicas e a interacção diária faz com que os colaboradores se sintam bem e felizes.

Por outro lado, o trabalho de equipa não deve ser esquecido. Embora se possa incentivar o trabalho individual, a verdade é que uma grande parte das ideias e resoluções de problemas surgem quando se está a trabalhar em equipa. Daí o facto de ser importante estimular esta modalidade de trabalho.

Estes são alguns dos elementos referidos como principais num trabalho ideal e o mais importante é que existe mesmo este local de trabalho ideal...
Recorde-se que as empresas Cushman & Wakefield, a BMW Portugal, a Microsoft, a Amgen e a Liberty Seguros ocupam os cinco lugares de destaque no estudo Great Place to Work.

Para algumas pessoas o trabalho ideal existe.
Fonte: Edições Verlag Dashöfer

segunda-feira, 7 de maio de 2007

A Internet ao serviço das empresas


Nos dias que correm, as novas tecnologias de informação são a melhor forma de comunicar. No entanto, é necessário saber utilizá-las, para que o resultado seja positivo.

Uma grande parte das empresas já possui um site na Internet, embora muitos deles sejam mal construídos: a principal função de um site é vender a marca, o que não acontece com a maioria deles.

A sua empresa pode ser excelente e oferecer serviços/produtos que mais ninguém oferece, mas se o site não cativar e surpreender os possíveis clientes, não vai conseguir vender a marca. O site é o "cartão de visitas" da sua empresa na Internet e qualquer descuido pode ser fatal para o seu negócio. Não basta estar na Internet, é preciso marcar a diferença.

No mercado empresarial existem sites mal organizados, difíceis de navegar, lentos a abrir, etc. Estas características são suficientes para que qualquer pessoa fique comuma má imagem da organização em questão.

De acordo com o "Diário Económico", o site distinguido pelo "Financial Times" como o melhor do mundo, foi o da Siemens, visto que conjugava factores como a qualidade de construção, o contacto com os media, a relação com os investidores e o serviço à sociedade, entre outros elementos.

Assim, se deseja que o seu site seja visitado e a marca da sua empresa conhecida, existem alguns pontos que deve ter em atenção:

a) Coloque no site os contactos da empresa (telefones, moradas), assim como uma lista dos departamentos existentes, com os nomes dos respectivos coordenadores.

b) Optmize o site, para que os visitantes não abandonem a página sem descobrir todos os "recantos" da mesma.

c) Actualize regularmente o site.

d) Organize a informação de que dispõe.

e) Não encha a página com informações ou ferramentas que não são essenciais.


As novidades para a construção de sites são muitas e, é necessário conhecê-las, para depois poder decidir qual o tipo que se adequa mais ao seu negócio.

Consulte revistas da especialidade, visite outros sites e fique atento a tudo o que se passa à sua volta, para não ficar para trás.


Fonte: Diário Económico

Um emprego para a vida


Actualmente, permancer durante toda a vida profissional no mesmo local de trabalho é uma ideia utópica. No passado, um jovem iniciava a sua carreira num determinado posto de trabalho e aí ficava até à sua idade de reforma.

No entanto, para além da dificuldade de arranjar um emprego, que se verifica nos dias de hoje, os que existem não são para sempre. A competitividade do mercado de trabalho, a necessidade de evoluir e o aumento de mão-de-obra em diversas áreas, faz com que as empresas optem por não empregar pessoas com contratos efectivos.

Para uma grande parte das organizações, o factor económico e financeiro é o mais importante, independentemente dos problemas que o despedimento, ou a não contratação de pessoal, possa causar - funcionários com excesso de trabalho que acabam por ter de realizar tarefas de vários departamentos.
O capital humano de uma empresa é essencial ao seu desenvolvimento e apesar de as empresas não funcionarem sem pessoas, a verdade é que o número de licenciados desempregados continua elevado. Longe vão os tempos, em que ter uma licenciatura ou uma especialização garantiam uma colocação no mercado de trabalho.
A maioria das pessoas trabalha em áreas diferentes daquelas que ambicionava e por um período de tempo indeterminado. Devido ao excesso de oferta de mão-de-obra as instituições exigem as condições que mais lhes convém, como por exemplo, o valor do salário mais baixo, o aumento das horas extraordinárias, etc.
Infelizmente, o cenário tem tendência para piorar: a reforma é cada vez mais adiada, ao longo da nossa vida temos inúmeras profissões e somos "obrigados" a trabalhar em regime de prestação de serviços com as empresas que cortam, cada vez mais, nos gastos económicos.
No futuro, os contratos de trabalho serão ainda mais escassos - apostar na formação profissional e enriquecer o curriculum com cursos técnicos, são, talvez, algumas das soluções para ter sucesso profissional.
Obviamente que um pouco de sorte ou conhecer a pessoa certa também ajuda!

Fonte: Edições Verlag Dashöfer

sexta-feira, 4 de maio de 2007

Empresas apostam no público mais jovem


Os jovens são considerados, por muitas empresas, como o alvo preferencial.

Cada vez mais, as campanhas publicitárias e, por conseguinte os produtos, são dirigidos aos mais novos.Como tal, cada tipo de público exige uma forma diferente de abordagem: o público jovem é mais sofisticado e "imune" à publicidade e ao marketing tradicional.

Para agradar a este público-alvo tem de se recorrer a iniciativas inéditas e originais, assim como desenvolver produtos que realmente os cativem, dado o grau de exigência.

Para muitas organizações, os jovens são vistos como "opinion makers", isto é, "formadores de opinião pública", daí que conquistar este tipo de público é uma mais-valia para as empresas.

Actualmente, vários estudos de mercado revelam que são os mais novos que influenciam a compra de determinados produtos em casa, como os computadores, as televisões, a Internet, a TV Cabo, etc.

Por outro lado, os jovens são indivíduos que estão prontos para começar a viver uma nova fase da sua vida: nomeadamente, começam a construir a sua carreira profissional e a ambicionar comprar casa, daí que algumas empresas criem serviços e produtos direccionados, especialmente, para esta faixa etária.

Música, design moderno, eventos originais, são alguns dos elementos que as campanhas de marketing têm em atenção ao desenvolver uma campanha destinada a jovens. Conhecer o ambiente em que os jovens vivem é também essencial para que a publicidade seja eficaz. Mesmo dentro do próprio público jovem, é possível encontrar vários segmentos - por exemplo, os jovens universitários, os jovens já casados e com responsabilidades familiares, os jovens que investem na formação, etc.

Na publicidade, tudo é pensado ao pormenor e o mercado jovem é, sem dúvida, um dos mais promissores para as empresas.
Fonte: Edições Verlag Dashöfer

quarta-feira, 2 de maio de 2007

Pedido de desculpas... ou não!

Venho por este meio pedir publicamente desculpas por ter publicado um post com a temática futebol.
Quando pensei, pela primeira vez, em criar este blog, pensei em fazer uma abordagem mais séria, com temáticas ligadas à Economia e Gestão, onde desenvolvo a minha actividade profissional.
Mas esta coisa do futebol é mais forte que nós e por vezes torna-nos irracionais.
Tinha de o fazer! Mas já passou.
Vou tentar corrigir esta situação no futuro.