terça-feira, 25 de março de 2008

Motivação: factor essencial para o sucesso de uma empresa

Uma empresa é o reflexo da sociedade e do tempo em que se encontra. Na era actual, a globalização dos mercados e as constantes mudanças económicas exigem das empresas uma resposta rápida e eficaz para conseguirem marcar presença no mundo empresarial.

Por isso, os colaboradores de uma empresa desempenham um papel fundamental no que diz respeito ao sucesso de uma equipa: uma empresa motivada é uma empresa competitiva. No entanto, na gestão de Recursos Humanos muitas dúvidas surgem quando se pensa em motivação.

Como pode uma empresa motivar os seus funcionários?

Esta questão continua a inquietar muitos profissionais de Gestão e de Recursos Humanos. É do conhecimento geral que o sucesso de uma empresa depende do quanto os seus colaboradores se sentem ou não motivados. Adoptar uma estratégia voltada para a motivação é essencial, contudo existem aspectos fundamentais que não devem ser colocados de parte, se queremos uma equipa satisfeita no seu local de trabalho.

É necessário que os gestores tenham uma boa relação com os seus colaboradores e se demonstrem interessados no trabalho desenvolvido por eles. Todos os funcionários devem sentir-se acompanhados e, ao mesmo tempo, vejam o seu trabalho reconhecido pelas chefias. O que pode motivar, verdadeiramente, um funcionário é o facto de lhe ser dada a oportunidade de evoluir profissionalmente – ao ser dada a hipótese ao profissional de integrar um novo projecto ou subir na carreira, a motivação acaba por surgir quase instantaneamente. O que acaba por ser vantajoso para o colaborador e para a empresa que lucra com a nova atitude do funcionário.

Se um colaborador estiver feliz no seu local de trabalho, a motivação acaba por surgir. Daí que seja importante que as empresas saibam como incentivar os seus funcionários, cada um individualmente: para isso, as chefias devem conhecer os membros da sua equipa de trabalho, para que as necessidades de todos enquanto profissionais sejam ouvidas.

Investir na formação, atribuição de prémios, aumento de salário, subida na carreira e reconhecimento pelo trabalho desenvolvido – são apenas alguns dos elementos que podem determinar a motivação dos trabalhadores.

No entanto, um simples gesto pode marcar a diferença, tal como refere Adonai Zanoni, consultor em Gestão de Pessoas, em declarações ao «RH.com»: «acredito muito no aperto de mão e no abraço. São sempre bem-vindos e cheios de muito significado a qualquer hora e em qualquer lugar. É isso que nós, gestores de pessoas, chamamos de humanidade».


Publicado em New@This por Nuno Batista.

segunda-feira, 24 de março de 2008

A força do marketing

Esta notícia ilustra na perfeição a força que o marketing e o branding têm nos dias que correm.

O mercado está novamente a voltar-se para os "nichos".


A Pernod-Ricard lançará na próxima quinta-feira o Champagne mais caro do mundo, um Perrier-Jouet, vendido por caixa de 12 garrafas a 50.000 euros (77.000 dólares), reflectindo assim o sinal do êxito crescente desta bebida de luxo no mercado internacional.
A garrafa individual terá um preço de 4.166 euros, superando assim o recorde anterior de uma série limitada de 10 garrafas de uma Dom Perignon (grupo LVMH), vendida a 4.000 euros durante o Festival de Cinema de Cannes de 2005.
Esta série especial será distribuída unicamente nos Estados Unidos da América, Grã-Bretanha, Japão, China, Rússia, Suíça e França.
De referir que a Pernod-Ricard, segunda maior distribuidora mundial, passou a controlar as marcas Mumm e Perrier-Jouet depois de adquirir a britânica Allied Domecq.
Na categoria de Champagne, a multinacional francesa ocupa o quarto lugar num mercado mundial em franco ascendente, tendo registado, em 2007, segundo dados do Comité Interprofessionnel du Vin de Champagne (CIVC), um crescimento de 7,3% para 338,7 milhões de garrafas.


Com estes preços, há que aproveitar até à última gota...

Publicado em New@This por Nuno Batista.

terça-feira, 18 de março de 2008

Empresas sentem dificuldade no acesso ao financiamento

Devido à crise financeira internacional, as empresas nacionais já sentem alguma dificuldade no acesso ao financiamento.
O presidente da Associação Industrial Portuguesa (AIP), Jorge Rocha de Matos, falava em declarações à «Agência Financeira». A propósito da conjuntura internacional e dos seus efeitos na economia interna, Jorge Rocha de Matos afirma que «a actual crise financeira associada ao crédito imobiliário de alto risco nos Estados Unidos tem repercussões à escala internacional e Portugal, como é natural, não fica de fora. Aliás, o acesso ao financiamento por parte das empresas já experimenta maiores dificuldades».
O presidente da AIP acrescenta, «a revisão em baixa das previsões do crescimento a nível europeu e nos Estados Unidos, falando-se aqui numa possibilidade de recessão, não é um bom sinal».

segunda-feira, 17 de março de 2008

Negociação: Opte pela envolvente correcta

Toda a envolvente de uma negociação é essencial ao sucesso da mesma. Não caia no erro de descurar algum tipo de pormenor, pois isso irá reflectir-se na imagem que passa de si e da sua empresa, prejudicando certamente o resultado esperado.

Tenha, por isso, em atenção os aspectos físicos do espaço onde vai decorrer a negociação: iluminação, cor, assentos confortáveis, ar condicionado e telefone para comunicação com o exterior.

Tente adequar o seu estilo - clássico, casual, arrojado, inovador - ao interlocutor. E lembre-se que o estilo a adoptar passa ainda pela apresentação das ideias. O uso adequado de projecções em PowerPoint ou qualquer outro sistema informático, a entrega de dossiers personalizados ou de outro tipo de material são pormenores que ajudam a conquistar pontos.

A linguagem utilizada ao longo da negociação deve ser adequada às circunstâncias. Domine todos os termos técnicos referentes ao assunto que se encontra em cima da mesa.

Por último, mostre clareza na apresentação dos argumentos e na organização da exposição das ideias.Vai ver como os resultados obtidos numa negociação serão mais positivos para si e para a sua empresa.


Fonte: INV. Publicado em New@This por Nuno Batista.

quarta-feira, 5 de março de 2008

Conheça as intenções de compra dos consumidores portugueses para 2008


A melhoria do moral dos consumidores europeus prevista pel’O Observador Cetelem há um ano confirmou-se. Avaliada numa escala de 1 a 10, a nota do moral atinge actualmente 4,9 contra os 4,7 de 2007. Portugal, apesar de ser o país mais pessimista de entre os 13 estudados, mostra também uma orientação para o consumo. 70 por cento dos portugueses revelaram uma intenção de aumentar o consumo nos próximos 12 meses, apesar de só 13 por cento confessarem que conseguem poupar.

A avaliação da situação de Portugal piorou em 2007, passando de 3,3 para 3,1. Em Portugal na Hungria (3,7), e na Polónia (4,1), o moral é inferior à média europeia, mas com tendência a melhorar em 2008 (3,5 no caso de Portugal).
Relativamente às intenções de compra, enquanto pela Europa fora explodem, Portugal apresenta um dos índices mais baixos e a população mostra um sentimento geral de diminuição do poder de compra. Os electrodomésticos, a bricolage, os telemóveis, os computadores e as motos são os cinco sectores que contrariam a tendência e progridem.

O consumo de mobiliário pelas famílias portuguesas cresceu um ponto percentual, em 2007, para os 1.031 milhões de euros. De acordo com O Observador Cetelem, este resultado é satisfatório, uma vez que se verificou uma redução dos preços médios em quase todos os artigos. Apenas os preços médios de quartos infantis (164 euros), escritórios (130 euros), iluminação (57 euros), casa de banho (72 euros) e artigos de ménage e decoração (12 euros) aumentaram.

Conheça as intenções de compra para 2008 descarregando o artigo completo em Intenções de Compra


Fonte: Revista Revismarket. Publicado em New@This por Nuno Batista.

Portugueses são fiéis às marcas e preferem as nacionais


A Selecções do Reader’s Digest publicou um estudo acerca das marcas que os portugueses preferem.A pesquisa contou com a análise entre a relação de 37 marcas com os portugueses. O estudo revela que, no que diz respeito à gasolina, aos bancos, aos seguros e à Internet, os portugueses continuam a preferir marcas nacionais.

Em relação à confiança demonstrada entre os consumidores, são os CTT, a TMN, a Delta, a Caixa Geral de Depósitos (CGD) e a RTP1 que nos vários sectores, representam algumas das marcas em que os portugueses mais confiam.As marcas Continente, Agência Abreu e cerveja Sagres são as que lideram a lista das que mais confiança criam no consumidor nacional.

No entanto, é necessário salientar que os portugueses continuam a demonstrar algum interesse em marcas internacionais: a Nokia e a Mercedes-Benz são exemplo disso.

De acordo com a análise realizada, os portugueses procuram os preços mais baixos na altura de fazer as suas compras, contudo, não deixam de experimentar os produtos novos que vão surgindo. Actualmente, as campanhas de publicidade e marketing são bastantes apelativas e credíveis, por isso, são responsáveis por alguns dos produtos que os portugueses adquirem: quando aparece uma marca nova, 44 % dos consumidores nacionais afirmam comprá-la para a experimentarem enquanto 41 % compra produtos que viu em campanhas publicitárias.
O preço é um factor determinante para alguns portugueses, embora 91 % dos consumidores prefiram pagar mais por um produto de qualidade, enquanto 89% diz-se fiel à marca de que gosta. Mas afinal, o que leva um consumidor a adquirir um determinado produto? Se for um carro, um produto tecnológico ou um medicamento, para os portugueses, o mais importante é o facto de a marca ser considerada eficaz e fiável. Já nos géneros alimentícios, o consumidor prefere marcas com as quais já teve anteriormente uma experiência positiva com outros produtos.

Fonte: Fábrica de Conteúdos e Agência Financeira. Publicada em New@This por Nuno Batista.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Estudo conclui que trabalhar mais de 40 horas faz mal à saúde


De acordo com uma pesquisa realizada pelo Governo de Barcelona, trabalhar mais de 40 horas semanais provoca danos físicos e emocionais, principalmente no caso do sexo feminino.

A pesquisa intitulada «Perspectiva de género na análise da relação entre longas jornadas de trabalho, saúde e percepção do próprio estado de saúde» mostra que as mulheres são as mais afectadas por este tipo de problemas, devido ao facto de desempenharem mais funções: a mulher, para além do trabalho profissional, tem ainda as tarefas domésticas, assim como o apoio aos filhos.

Ansiedade, depressão e problemas cardíacos são apenas alguns dos problemas de saúde que o excesso de trabalho pode provocar.

O estudo foi realizado de acordo com a análise comportamental de 2.792 pessoas que tinham profissões diferentes e várias classes sociais pelo período de um ano.

Assim, a pesquisa demonstra que os homens que trabalham mais de 40 horas por semana são afectados sobretudo ao nível do sono. Isto é, sentem mais dificuldade em dormir tranquilamente – insónias ou excesso de sono são alguns dos problemas apresentados. Por outro lado, nas mulheres é mais frequente encontrar casos de hipertensão, ansiedade e insatisfação geral. Para além disso, algumas mulheres apresentaram ainda problemas hormonais e psíquicos.

No que diz respeito às classes sociais da amostra analisada, os homens que possuem cargos superiores e com mais responsabilidade e, por conseguinte, são de classes sociais altas, são aqueles que também trabalham mais horas por semana. Em relação às mulheres, aquelas que pertencem a uma classe social mais baixa são as que mais horas trabalham.

Outro factor apresentado pelo estudo como determinante na saúde dos trabalhadores é a falta de condições laborais: horas extra, salários baixos e mau ambiente de trabalho são elementos que influenciam a saúde dos que trabalham.


Fonte: BBC Brasil. Publicado em New@This por Nuno Batista.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Quais são as melhores empresas para se trabalhar?


Um bom ambiente de trabalho influencia positivamente o desempenho profissional dos colaboradores.
No entanto, um local de trabalho onde o ambiente vivido não é dos melhores em termos de satisfação dos funcionários, pode originar um baixo nível de produtividade.
Se um colaborador estiver satisfeito, o trabalho produzido terá maior qualidade e o seu desempenho também será mais produtivo.

Uma empresa que saiba reconhecer o trabalho realizado pelos seus funcionários, merece que estes se empenhem e dêem o seu melhor.
Na empresa ideal, o ambiente de trabalho é agradável, a competitividade saudável e as regalias são mais que muitas.

Se é daqueles que pensa que a empresa ideal não existe, então desengane-se.
Serviço de manicure, pequenos-almoços, aulas de ginástica, máquina de engraxar sapatos, massagens são apenas alguns dos serviços oferecidos por algumas empresas aos seus colaboradores.

De acordo com a eleição de «As melhores empresas para trabalhar em Portugal», promovida anualmente pela revista «Exame» em parceria com a Heidrick & Struggles (H&S), a Microsoft continua a ocupar o primeiro lugar, pelo terceiro ano consecutivo. Do ranking fazem parte 37 empresas, das quais 40 por cento são nacionais.

Os funcionários desta empresa consideram que a política de compromisso e o programa de reconhecimento de prémios em dinheiro são apenas algumas das regalias com que a Microsoft presenteia os seus colaboradores.

Para além disso, os trabalhadores desta empresa podem contar com um serviço de manicure, uma máquina de engraxar sapatos à entrada do bar e ainda aulas de ioga, aulas de ginástica e massagens.

Trata-se de uma forma de «cuidar e mimar as pessoas que ali trabalham».

A Microsoft não esquece ainda os serviços e-bairro, onde os funcionários podem pedir para lavar o carro ou entregar um fato para limpar na lavandaria.

Em segundo lugar no ranking está a Re/max e em terceiro a Genzyme, uma empresa de biotecnologia.

De acordo com a directora de Recursos Humanos da Microsoft, Teresa Nascimento, no ano passado, «Maio foi o mês saudável do ano passado, com várias iniciativas desde aprender cozinha saudável, com o chef José Avilez que veio à Microsoft, até palestras sobre desporto, aventura com caminhadas, acções sobre o cancro da mama e as doenças cardiovasculares dadas pelo médico Fernando Pádua».

Os filhos dos colaboradores também não foram esquecidos: em Novembro passaram a ter consultas de nutrição infantil, uma vez por mês com a médica Ana Rito, pagas pela empresa.

Como se pode ver, a empresa ideal existe. E para além desta, existem mais 36 empresas, onde os funcionários se sentem bem e felizes.

Se está a pensar mudar de emprego, aqui fica a lista das melhores empresas para se trabalhar em Portugal:

1 Microsoft
2 Re/Max
3 Genzyme
4 Abreu Advogados (melhor pequena/média empresa portuguesa para trabalhar)
5 Ericsson
6 Roland Berger
7 Orizon
8 Linklaters
9 Accenture
10 Johnson Diversey
11 Cushman & Wakefield
12 Hewlett-Packard
13 Millennium BCP (melhor grande empresa portuguesa para trabalhar)
14 Bento Pedroso Construções
15 José Júlio Jordão
16 Chamartín
17 EDP
18 Hilti Portugal
19 Banco Espírito Santo
20 PrimeDrinks
21 Banco Espírito Santo de Investimento
22 Simmons & Simmons Rebelo de Sousa
23 KPMG
24 Safira
25 Mapfre
26 ESRI
27 Nova Delta
28 Martifer, SGPS
29 Be Profit
30 TNT
31 Carris
32 AXA
33 DST
34 Somague Engenharia
35 Bacardi-Martini
36 McCann Erickson
37 Inapa

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Investimentos de 1,5 mil milhões em Portugal

O presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Basílio Horta, revelou que estão a ser realizadas várias negociações para a concretização de investimentos na ordem dos 1,5 mil milhões de euros em Portugal.
Basílio Horta apenas acrescentou que os projectos a realizar são nas áreas da petroquímica, do papel e do sector automóvel.
Apesar de não adiantar as empresas em questão, o responsável assegurou que em causa estão «alguns milhares de postos de trabalho».
O presidente da AICEP acrescenta «em 2008, espero manter o mesmo nível de atracção de investimentos que no ano anterior, pelo menos 3 mil milhões de euros, tanto estrangeiro como nacional».

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

89% dos portugueses consideram que a situação económica do país é má

Segundo dados do último Eurobarómetro, 89% dos portugueses considera que a situação económica do país é má.
Do conjunto dos 27 países da União Europeia, Portugal é o segundo mais pessimista, logo a seguir à Hungria.

Portugal entre os países com prazos de pagamento mais alargados

A maioria das empresas europeias do sector dos transportes e serviços têm créditos em dívida que nunca vão receber. A conclusão é de um estudo de confiança empresarial do grupo Eurofactor, realizado junto de 324 PME-PMI do sector dos transportes e serviços a operar essencialmente no segmento B2B, com seis a 500 colaboradores, volume de negócios entre 500 mil e cinco milhões de euros, de seis países europeus.
“No geral, a maioria das PME europeias do sector estão optimistas, apesar da alta taxa de incobráveis e do atraso nos prazos de pagamento serem denominadores comuns a todos os mercados analisados. A globalização e os novos países emergentes representam novas oportunidades de negócio para as empresas portuguesas, mas é importante que procurem soluções de gestão para assegurar o financiamento e a gestão da conta de clientes, designadamente cobertura do risco de crédito e cobrança”, afirma Rui Esteves, director-geral da Eurofactor Portugal.
A Alemanha é o país que mais se destaca com 79 por cento das empresas com incobráveis Portugal aparece em segundo lugar com 74 por cento. As empresas portuguesas são as mais cautelosas na apreciação do ambiente empresarial e cinco por cento confessam mesmo estar pessimistas.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Neuromarketing


Descobrir o que está dentro da “caixa-negra” do consumidor é o objectivo do neuromarketing que, ao observar o cérebro humano quando exposto a estímulos externos, identifica padrões de avaliação de marcas, produtos ou formas de comunicação, indo mais fundo do que os métodos tradicionais de pesquisa.

No entanto, são muitas as questões que ainda se colocam ao neuromarketing, sendo a ética uma delas.

O neuromarketing é o estudo neurológico do estado mental de uma pessoa e das suas reacções, enquanto é exposta a mensagens de marketing. O Neuromarketing utiliza a ressonância magnética para fazer um scanner do cérebro, enquanto os indivíduos olham para determinados produtos ou anúncios publicitários. O intuito é descobrir que tipo de elementos são capazes de criar respostas neuronais positivas.

Assim conhecendo melhor o cérebro humano, será possível criar campanhas publicitárias e de fidelização mais eficazes.

Contudo, este passo para o marketing científico, revela alguns problemas tais como:

1 - Aumento das doenças relacionadas com o consumo induzido pelo marketing, reflecte-se numa série de patologias, em especial nas crianças, como é o caso da obesidade, alcoolismo, diabetes e problemas alimentares. O uso do neuromarketing por empresas produtoras de tabaco, álcool ou fast food pode ser prejudicial para a saúde pública.

2- Propaganda política mais eficaz, levando ao aparecimento de novos regimes totalitários, guerras, genocídio e várias mortes.

3- Promoção mais eficaz de valores decadentes. Muitas vezes as empresas promovem, em especial para as crianças e jovens, valores e produtos decadentes, incluindo o materialismo, dependência, violência, jogo, prostituição ou comportamentos anti-sociais.


Fonte: Marketeer. Publicado em New@This por Nuno batista

Negociação: Imagem Pessoal Credível


Tenha em conta algumas dicas e adquira uma Imagem Pessoal credível. Avalie-se e decida se aquilo que a sua imagem transmite está de acordo com aquilo que deseja transmitir:
1 - Se usar barba ou bigode, estes devem estar cuidadosamente aparados;

2- Se é do sexo feminino prefira roupa mais formal e evite maquilhagem e acessórios em exagero, de modo a não criar ruído na comunicação;

3 - Ao usar gravata, um Negociador deve evitar cores berrantes ou com desenhos e bonecos. Nunca enfrente um cliente ou fornecedor com gravata e o colarinho desapertado;

4 - Seja homem ou mulher não use qualquer peça de roupa de cor lilás. O lilás irrita, afasta e não favorece o diálogo;

5 - O cinto deve ser da cor dos sapatos;

6 - Nunca usar meias brancas. As meias devem combinar com o resto da roupa ou serem mais escuras do que as calças;

7 - Mantenha o cabelo limpo e cuidado;

8 - Assegure-se de que tem os dentes limpos e o hálito fresco;

9 - Sincronize o seu tom de voz e a sua postura com a do seu interlocutor;

10 - Evite cruzar os braços ou meter as mãos nos bolsos;

11 - Utilize gestos abertos e amplos;

12 - Mantenha uma atitude de escuta activa. Nunca interrompa uma frase do seu interlocutor.

Marketing através do e-mail


Com o evoluir dos tempos, as empresas necessitam encontrar métodos e estratégias de marketing cada vez mais eficazes.

Por outro lado, os preços elevados e a retenção de custos, leva as organizações a procurarem formas de marketing mais baratas, mas que continuem a ser eficientes.

Por isso, o e-mail Marketing tem vindo a ganhar cada vez mais adeptos. Trata-se de uma forma de marketing directo e consiste na criação de mensagens electrónicas que, posteriormente, serão enviadas para os e-mails de várias pessoas.

Esta nova forma de publicidade tem um custo baixo e permite de uma forma mais eficaz segmentar o mercado e desenvolver mensagens mais personalizadas, já que são dirigidas apenas a um público mais específico.

Recorde-se que o envio de mensagens iguais para todo o público, acaba por ser desmotivador para os clientes, já que cada um tem os seus pontos de interesse, provocando a rejeição deste género de e-mails. A novidade deste tipo de estratégia é o facto de esta possibilitar a interacção entre o cliente e a empresa.

Por sua vez, como esta é uma forma de marketing que tem de ser aceite pelos consumidores (como se tratam de mensagens de e-mail, o cliente tem de as solicitar) o trabalho dos marketeers fica facilitado: os responsáveis já sabem que tipo de informação devem incluir na mensagem enviada para o e-mail dos clientes. Por outro lado, pelo facto de ser consentida, os gestores de marketing têm a certeza de que quem receber as mensagens é porque de facto está interessado(a) em recebê-las, senão não daria permissão.
Aumentar as vendas e satisfazer os clientes são os principais objectivos deste tipo de marketing – desenvolver uma relação mais estreita com o cliente é possível através destas acções por e-mail. Para além disso, o feedback torna-se mais fácil. É importante salientar também que o conteúdo das mensagens é muito importante: tenha em atenção que 35% dos utilizadores da Internet abrem os seus e-mails de acordo com o assunto.

Daí que seja necessário apostar numa mensagem criativa e interessante para que o cliente tenha vontade de ler o e-mail da sua empresa.

Evite textos muito longos e e-mails muito cansativos. Faça apenas chamadas para determinados conteúdos que estão desenvolvidos no site da empresa. As empresas não se devem esquecer de mencionar o nome da própria organização para que o consumidor não tenha qualquer tipo de dúvidas acerca de quem enviou o e-mail.Obviamente que, também, é essencial ter uma base de dados actualizada.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Formação: um processo contínuo


A competitividade vivida no mercado de trabalho e os números crescentes do desemprego mostram que, actualmente, uma licenciatura não é suficiente para garantir um posto de trabalho para a vida toda.

Na «selva» em que vivemos, é necessário marcar a diferença. Um indivíduo que consegue um emprego numa determinada empresa, não deve acomodar-se e dar a sua carreira por garantida: o meio laboral exige que os trabalhadores estejam em constante aprendizagem. No caso de um trabalhador não actualize os seus conhecimentos, corre o risco de ser trocado por outro com conhecimentos mais ricos.

Independentemente da área de trabalho, é essencial que um colaborador vá, ao longo da sua carreira, apostando em várias formações, tanto a nível profissional, como ao nível comportamental.

É importante que qualquer profissional tenha a plena consciência de que a realidade está em constante mutação, assim como, todos os conhecimentos que julgávamos adquiridos.

No processo de formação, as empresas têm um papel de destaque, já que podem incentivar os seus colaboradores a frequentarem cursos de formação, workshops, fazer especializações, etc.

Algumas organizações propõem-se a, durante o percurso profissional, fornecer várias formações para que os funcionários «reciclem» os seus conhecimentos a todos os níveis.

Formar os colaboradores para as necessidades da empresa, é uma realidade cada vez mais próxima de nós – se uma empresa precisa de um funcionário com determinadas características, por que razão não investe na sua aprendizagem? Assim, teria um colaborador preparado para responder às expectativas laborais da empresa. No entanto, se a empresa não se dedicar à formação dos colaboradores, cabe a cada um apostar na sua própria formação.

Presentemente, as competências pessoais e profissionais podem fazer toda a diferença na altura de contratar ou dispensar um colaborador.

Por si, invista na sua formação: aprenda novos métodos, novas teorias e conheça novas abordagens.

Não se esqueça que «em terra de cegos, quem tem olho é rei».